quarta-feira, 25 de maio de 2011

“Nós e os outros” Sociedade plural

Documentário António Barreto
Comentário:

Em 15 de Setembro começaram as vindimas no Douro num lagar que se faz há séculos, pisam uvas e ouve vozes pelos ucranianos.
Num laboratório prova-se vinho do porto, uma mulher espanhola é enóloga trabalha no meio reservado de homens.
O que se via no Douro vê-se em todo o país, falam várias línguas as mulheres acederam as todas profissões. Existem vários partidos políticos vive-se numa sociedade aberta.
Obedientes, pobres, honestos e trabalhadores; era assim que se imaginava a casa portuguesa.
Por isso nas escolas havia só um manual que se chamava o livro único mal se conhecia o que se passava noutro país viajava-se pouco a sociedade portuguesa era fechada, nas ruas falava-se só em português e havia poucos estrangeiros, praticava-se só uma religião e era a católica.
O governo proibia os partidos, livros, filmes e música de outros países chegavam dificilmente a uma população pouco educada e submetida á censura a empresa e a televisão eram controladas.
A polícia podia escutar os telefonemas, abrir cartas nos arquivos da PIDE há milhares de cartas, de fotografias repreendidas que nunca receberam.
Os cafés eram só frequentados só por homens.
Comprar livros estrangeiros não era fácil, os que havia, estavam de acordo com o regime os costumes aceites os outros ou não chegavam a Portugal ou estavam guardados a clientes de confiança.
Nos cinemas havia cadeiras reservadas para os agentes da PIDE e censura os diálogos dos filmes e do teatro eram censurados cortavam imagens e palavras que não aguarda o poder.
By:Manuela Rebelo

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