sexta-feira, 27 de maio de 2011

O que é a identidade e alteridade?

O binómio identidade e alteridade que é a relação teórico-conceptual que guardam as noções eu e outro é das mais significativas dentro da cidadania actual, assim como o senso comum, o saber científico ou saber filosófico está sempre presente.
A presença reflecte uma relação eminentemente negativa que se consubstancia no preconceito por tudo aquilo que é diferente. é a partir desta diferença que se procura construir uma falsa identidade.
A construção da identidade, individual ou colectiva, tem a sua origem a partir da alteridade. No contexto privado, forjam-se identidades a partir da crítica a familiares ou amigos; no contexto profissional, a colegas de trabalho ou à entidade patronal; no contexto institucional, aos emigrantes e às minorias étnicas; e, no contexto macro-estrutural, às expressões culturais de outros países.
Deste modo o racismo, a xenofobia e toda a classe de preconceitos sócio-culturais nunca deixarão de existir. E o preconceito ao diferente, para além de ser reprovável ética e socialmente e de favorecer a discriminação social, acaba por fomentar todo o tipo de fundamentalismo político, militar e religioso.
Só quando desfeitas as barreiras do egocentrismo humano e se estreitarem laços de amizade e partilha entre indivíduos, colectividades ou países, poder-se-a construir um futuro mais humano e mais tolerante. Um mundo onde todos possam expressar livremente a sua identidade, de tal forma que os indivíduos e povos possam em conjunto construir as suas identidades a partir daquilo que os une em humanidade.
( By: João Arantes)

quarta-feira, 25 de maio de 2011

“Nós e os outros” Sociedade plural

Documentário António Barreto
Comentário:

Em 15 de Setembro começaram as vindimas no Douro num lagar que se faz há séculos, pisam uvas e ouve vozes pelos ucranianos.
Num laboratório prova-se vinho do porto, uma mulher espanhola é enóloga trabalha no meio reservado de homens.
O que se via no Douro vê-se em todo o país, falam várias línguas as mulheres acederam as todas profissões. Existem vários partidos políticos vive-se numa sociedade aberta.
Obedientes, pobres, honestos e trabalhadores; era assim que se imaginava a casa portuguesa.
Por isso nas escolas havia só um manual que se chamava o livro único mal se conhecia o que se passava noutro país viajava-se pouco a sociedade portuguesa era fechada, nas ruas falava-se só em português e havia poucos estrangeiros, praticava-se só uma religião e era a católica.
O governo proibia os partidos, livros, filmes e música de outros países chegavam dificilmente a uma população pouco educada e submetida á censura a empresa e a televisão eram controladas.
A polícia podia escutar os telefonemas, abrir cartas nos arquivos da PIDE há milhares de cartas, de fotografias repreendidas que nunca receberam.
Os cafés eram só frequentados só por homens.
Comprar livros estrangeiros não era fácil, os que havia, estavam de acordo com o regime os costumes aceites os outros ou não chegavam a Portugal ou estavam guardados a clientes de confiança.
Nos cinemas havia cadeiras reservadas para os agentes da PIDE e censura os diálogos dos filmes e do teatro eram censurados cortavam imagens e palavras que não aguarda o poder.
By:Manuela Rebelo

Construção e Arquitectura

Brevemente irei pensar sobre o assunto, o assunto de comprar casa mas por enquanto gosto duma casa tal como estou.
Gosto do meu quarto como melhor parte de lazer, existe também duas salas grandes, com mobília de cereja, um bom amplificador, um plasma com consola, e para não faltar os sofás. Tudo com uma boa decoração é claro!
Em segundo, tenho a cozinha, com sala de estar, boa decoração e tudo moderno. Com um grande bar feito de madeira de pipo à moda antiga mas também com estilo moderno. Gosto de uma boa cozinha.
Moro numa casa com dois pisos, com varanda, quatro quartos, dois corredores, e três casas-de-banho. Gosto do espaço grande que tem, tanto dentro como fora de casa, tem dois terraços grandes, para brincar com os cães, jogar a bola e etc.
Tem também um pequeno quintal com pomar, um quintal luxuoso de Verão, fresco com boa jardinagem i com uma churrasqueira feita de cana-de-açúcar por fora i com requinte antigo por dentro. Em geral a casa é moderna, mas com grandes pormenores á moda antiga.

Códigos Institucionais e Comunitários

Um dos maiores actos de cidadania reside na capacidade de reconhecer princípios de conduta baseados em códigos de lealdade institucional e comunitária.
Todos os cidadãos, enquanto seres gregários, devem ser capazes de reconhecer princípios de conduta essenciais à vida em comunidade. De outra forma, seria impossível a vida em sociedade. Mesmo não tendo conhecimento da Constituição da República Portuguesa ou da Constituição Europeia, qualquer cidadão português ou europeu reconhece que existe um conjunto de princípios de conduta aos quais está necessariamente obrigado, de entre os quais podemos salientar o princípio da liberdade de pensamento, de expressão, política ou religiosa.
De igual modo, dentro da sociedade, existe um conjunto de profissões e instituições com as quais cada cidadão se relaciona ou das quais faz parte e que estão igualmente gizadas por princípios básicos de conduta. Dentro das instituições poder-se-iam destacar: os escuteiros, os bombeiros e as guias de Portugal; e, dentro das profissões: os professores, médicos e advogados.
(By: Bruno Costa)

terça-feira, 10 de maio de 2011

VISITA DE ESTUDO À EMPRESA “MIRAFIOS”

No dia 4 de Maio de 2011 foi realizada, no âmbito da área de Cidadania e Profissionalidade e organizada pela formadora Eugénia Carvalho, uma visita de estudo à empresa “Mirafios”, localizada em Bairro, V. N. Famalicão.

Desde a sua fundação em 1967, a empresa tem assumido de uma forma construtiva e pró-activa uma posição de destaque em diferentes grupos de trabalho e estudo das responsabilidades ambientais das indústrias transformadoras.
Tendo em conta que a água é um produto essencial à vida, as empresas devem garantir, à actual e às futuras gerações, o uso da água de uma forma adequada e racional. Por isso a “Mirafios” orgulha-se de ser pioneira na adesão ao SIDVA (Sistema Integrado de Despoluição do Vale do Ave).
Nesta empresa, os cuidados com o ambiente têm sido uma constante:
- 90% das matérias-primas são produtos têxteis reciclados;
- Os seus produtos ostentam o certificado OKOTEX (garantia de têxteis inócuos em termos humanos e ecológicos);
- Os óleos usados são recolhidos por empresas certificadas para o efeito;
- Os desperdícios são valorizados para os efeitos previstos no enquadramento legislativo actual;
- O transporte dos desperdícios têxteis é sempre efectuado por empresas certificadas para o efeito.

No desenvolvimento da sua actividade, a empresa orienta-se pelos seguintes valores:

•Flexibilidade de produção
•Flexibilidade nas entregas
•Parceria com o cliente
•Valorização dos Recursos Humanos
•Preocupação Ambiental
•Crescimento Sustentável